Em um novo depoimento de seis horas de duração, prestado nesta quarta-feira (14), na 16ª DP, na Barra da Tijuca, no âmbito da investigação que apura a morte de Henry Borel de Medeiros, a empregada doméstica de Monique Medeiros disse que o menino de 4 anos “chorava o tempo todo e vomitava de vez em quando”, mas que não sabia explicar a razão disto.
Ela afirmou ainda que a mãe dava à criança remédios para a ansiedade. As informações estão no Termo de Declaração, documento que faz parte do depoimento e foi obtido pela CNN.
A doméstica de 57 anos contou que, em um desses momentos de choro intenso de Henry, ouviu Monique dizer que o filho “era muito mimado”. A professora teria dito ainda para o menino, de acordo com a funcionária, que “se ele continuasse chorando à toa, ela o ‘levaria para morar com o pai dele’, tendo Henry dito que não queria morar com o pai”, segundo outro trecho do documento de três páginas.
A empregada afirmou ainda que Monique dava ao filho remédio para ansiedade, sem especificar qual, três vezes por dia, além de xarope de maracujá.










