Desde o início da pandemia causada pelo Covid-19, os mercados do Brasil e do mundo enfrentam um período de instabilidade, volatilidade e, acima de tudo, incerteza.
Tomando como base as duas últimas crises econômicas (2008/2009) e (2014/2016), as exportações tiveram um papel fundamental na retomada do crescimento do Brasil. E na atual crise não será diferente.
O comércio exterior é uma ferramenta fundamental para a aceleração do crescimento econômico e para o aumento da produtividade e da competitividade da indústria brasileira. Um país mais integrado ao mundo produz, inova e gera mais e melhores empregos.
Porém, essa ampliação da inserção internacional das empresas e produtos depende de fatores cruciais, como avanços em questões estruturais da economia brasileira, aprovação das reformas tributária e administrativa e urgente redução do Custo Brasil. Entram também nessa lista a abertura de mercados externos e o fortalecimento do sistema de defesa comercial.
“Temos uma agenda vasta de pendências, um dever de casa que precisamos fazer, que vai desde a redução de barreiras aos nossos produtos no mercado internacional à desoneração das exportações e financiamento.
No curto prazo, por exemplo, precisamos eliminar o resíduo tributário na exportação – com a reconstituição da alíquota do Reintegra – e assegurar a manutenção e o pleno funcionamento dos instrumentos de financiamento e garantias.” diz Carlos Eduardo Abijaodi (Diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI).
Desde o início da pandemia causada pelo Covid-19, os mercados do Brasil e do mundo enfrentam um período de instabilidade, volatilidade e, acima de tudo, incerteza.
Tomando como base as duas últimas crises econômicas (2008/2009) e (2014/2016), as exportações tiveram um papel fundamental na retomada do crescimento do Brasil. E na atual crise não será diferente.
O comércio exterior é uma ferramenta fundamental para a aceleração do crescimento econômico e para o aumento da produtividade e da competitividade da indústria brasileira. Um país mais integrado ao mundo produz, inova e gera mais e melhores empregos.
Porém, essa ampliação da inserção internacional das empresas e produtos depende de fatores cruciais, como avanços em questões estruturais da economia brasileira, aprovação das reformas tributária e administrativa e urgente redução do Custo Brasil. Entram também nessa lista a abertura de mercados externos e o fortalecimento do sistema de defesa comercial.
“Temos uma agenda vasta de pendências, um dever de casa que precisamos fazer, que vai desde a redução de barreiras aos nossos produtos no mercado internacional à desoneração das exportações e financiamento.
No curto prazo, por exemplo, precisamos eliminar o resíduo tributário na exportação – com a reconstituição da alíquota do Reintegra – e assegurar a manutenção e o pleno funcionamento dos instrumentos de financiamento e garantias.” diz Carlos Eduardo Abijaodi (Diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI).
Fonte: CNN Brasil