O chefe do executivo da maior cidade do interior de Mato Grosso do Sul, no seu terceiro ano de mandato, ainda não foi capaz, de planejar e executar as condições mais básicas para boa prestação de serviços públicos.
No final do mês de março, ainda se discute, o caso de crianças fora das salas de aula, sejam, por falta de vagas, falta de profissionais especializados no atendimento educacional a crianças diagnosticadas com transtorno do espectro autista, ou falta de Escolas e Ceim’s.
De acordo com as Ações promovidas pela Defensoria Pública Estadual, os pais procuram amparo do Estado, já que tem crianças ainda não matriculadas em CEIM’s ou Escolas Municipais, e precisam urgentemente dessas vagas.
O que os pais têm em comum?
Ambos fizeram a pré-matrícula de seus filhos, no prazo determinado, selecionando as opções mais próximas à sua casa. Aguardaram a designação da SEMED, porém, não foram designadas para nenhuma sala de aula.
A Defensoria tentou resolver extrajudicialmente, inclusive, apresentando outras opções de CEIM’s e Escolas, no entanto, a Secretaria de Educação, limitou-se a resposta, de que “não há vagas nas unidades selecionadas”.
Deixando de apresentar as providências cabíveis, afim de contornar a situação e garantir o acesso a Educação.
Das ações promovidas na semana passada, a Defensoria busca garantir profissional especializado no atendimento educacional a aluna com transtorno de espectro autista; garantir vagas à crianças de até dois anos de idade; e garantir que uma criança de 7 anos, seja matriculada em Escola Municipal para estudar o 1° ano do Ensino Fundamental.
Redação 67News
Foto: Divulgação Redes Sociais – Alan Guedes